domingo, julho 30, 2006

na contramão


Tá tudo errado!
Por cinco anos de estudos, não devo ser pressionado a responder perguntas mal elaboradas sobre. A pressão não tá no contrato. Não é prevista. Não é necessária e sobretudo não é útil, pra nada!
Naquela lógica banal e real: o que é obrigatório vira um pesadelo!
E acordamos no meio da noite com medo de atingirmos o que sempre sonhavamos.
Não é por aí. Fazer o quê?
Entre nesse trem doido, e caia ladeira abixo!

3 comentários:

Anônimo disse...

vamos lá andre, junto comigo: inspire... expire... inspire... expire...

meu, bricadeiras a parte, a ordem é idiota e isso nunca vai mudar. cada gestão que passa, a presidência desse órgão inútil e maldito fica mais conservadora, principalmente no nosso estado retógrado.
pegue um dos muitos advogados da sua família e pergunte qualquer coisa sobre direito marítimo. A menos que um deles trabalhe na área, dificilmente alguém saberá responder. Porque é uma matéria tão específica, mas tão específica, que sequer faz parte do curriculo imposto pelo MEC. Assim tb acontece com outras tantas questões idiotas que se encontram nessa prova estúpida.
Quando digo que a única utilidade da OAB é vender livro e remédio mais barato, tem gente que fica de cara. Mas essa entidade, antes de qualquer outra função, é uma entidade representativa de classe, que deveria clamar pelos direitos dos advogados. Nem piso salarial existe, advogados recem formados ganham 300 reais por mes, pagam 600 de anuidade pra ordem e devem se dar por satisfeitos, porque a realidade é que não existe mais vagas. Enquanto isso a cada ano temos mais uma novíssima faculdade de direito. É uma confusão política tão grande que nem se sabe por onde encontrar a solução.
Mas enfim, em meio a tanta hipocrisia, vc tem 3 saídas: fazer o teste até passar; enlouquecer; ou fazer como eu e decidir não participar dessa palhaçada toda. E esperar que um dia seu diploma e seus 5 anos de estudo sejam simplesmente levados a serio.

Stela disse...

Bela merda, né?

Já tentou fazer o teste em outro Estado? Tem gente que faz isso e parece funcionar (nem sei se é possível, mas eu já ouvi sobre).

Fiz um concurso para a Petrobrás e tive um sentimento semelhante. No meio da prova, questões --PARA JORNALISTA-- de editor... GRÁFICO. E o que era uma mera questão de semântica (devem ter confundido os editores...) tornou-se empecilho para qualquer jornalista que nunca trabalhou em uma gráfica.

No mais, sinto muito mesmo. E vê se responde meu e-mail, carambola.

Bjo.

Anônimo disse...

Fazer o que?
Fica pro próximo então!
:(