sábado, junho 04, 2005

A vida marinha


Em Sampa, finalmente conseguir ver o “Life Aquatic” do Wes Anderson.
Personagens carismáticos no mesmo barco, na liderança de um ser decadente que não consegue sustentar uma relação familiar, nem consegue continuar seu trabalho.
Neste filme temos novamente a repetição de alguns detalhes do Tenenbaums, um misto de comédia e drama. Mas neste a equação se desequilibra e a comédia se sobrepõe.
O filme tem também mercha do Seu Jorge, que domina até nos créditos finais. Mesmo assim, no decorrer do filme ele ta meio deslocado; ele toca seu violão por apenas alguns instantes e logo sua música some no bg, sem tempo pra dizer nada. Mesmo assim Bowie, em versão original ou não, é foda!
Um filme a ser revisto.

No sábado, 4, rolou o Henry Moore na Pinacoteca.
De tudo, essa aí foi a obra mais marcante. O primeiro dos novos ou último dos antigos, o trabalho desse cara influenciou muita coisa, principalmente a escultura brasileira.
E esse, é o “Rei e a Rainha”. Triunfal e demoníaco. Assustador.
Logo mais tem mais demônio por Sampa. O Rock. Mais isso só no próximo post!

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