segunda-feira, março 31, 2008
como alguém pode perder um mouse?
A resposta não está numa música do Calyspo (ao menos não no meu caso).
A Banda Calypso, aliás, tem se mostrado cada vez mais divertida. Baixei pela curiosidade, mas mostrou uma criatividade imensa. Não tem como ficar de mal (nem de mau) humor com as palavras de Joelma - praticamente uma Madonna tupiniquim.
Ainda na música, uma matéria da ilustrada sobre o axé music me deixou saudoso da Daniela. Seria o fim dos tempos?
Fora dos ouvidos, sei que meus escritos, ao menos nesse blógue estão raros. Não que a poeira tenha baixado. Muito pelo contrário, minha casa é só pó: buracos cortando o chão, novos quadros nas paredes, novas madeiras para colocar gibis e livros.
Livros que finalmente tô lendo.
Ler, isso quando não estou matando uns jedis do mau - ou seriam siths? - no melhor jogo dos últimos tempos.
E isso lembrou que, sobre cinema, queria muito escrever sobre Jogos do Poder, uma daquelas surpresas muito boas. Tinha esperança de convencer mais alguém pra ver o filme. Uma direção de arte fodona, uma história inusitada e refrescante. Falando agora, deu até vontade de ver de novo. Se bem que nessas alturas já deve ter saído de cartaz, e se pá, estar até no dvd.
Fora isso, o trampo que escorre pelas mãos, com cada dia uma bizarriçe (que nem é com cêçedilha, mas que fica ainda mais bizarra com a minhoca no "cê").
Num dia que começa o frio (pela ironia do destino, como diria Alanis na música definida como o hino da Lei de Murphy, logo quando conquistei um ar condicionado), me lembrei que muito do que acontece aqui está em algum lugar registrado. E nesse vídeo empolgado, sigo com minha pregação pró-twitter, esse "novo" brinquedo que rouba as páginas dos meus dias - e que desta vez inspirou links, em vez de matar a palavra inicial.
Ps: Post completamente influênciado por esse livro do Mario Prata, sujeito de crônicas viciantes. Valeu pelo presente, Cláudia! :)
domingo, março 23, 2008
Evil Ed
Sweeney Todd é grandioso por criar imagens fortes. Fotos simples, com uma força narrativa imensa.
Cenas elaboradas, usando som, luz e cor com domínio e precisão.
A luz, ou a falta dela, é reflexo dos personagens, da cidade, do clima. A escuridão é praticamente um personagem próprio.
Atores em sintonia. Essa harmonia passa pelas músicas, cada vez mais elaboradas na medida em que o drama passa.
E é simplesnte hilário!
Acima de tudo, um filme sem-vergonha. Sem vergonha de ser brega, de ser kithsh, de extremo, de ser pop. E esse semvergonhismo todo resulta numa honestidade. Num trabalho maduro, estudado e trabalhado frame a frame. Não é apenas original, só uma história inesperada e trágica. Não. Só ser pop não basta. Seus efeitos especiais são naturalmente fakes. São imagens marcantes e lindas. Pequenas e complexas. Críticas e singelas.
quarta-feira, março 05, 2008
V de Vingança
Assinar:
Postagens (Atom)