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O dia 30 de novembro de 2005 vai ficar fincado na cabeça de muita gente. Ao menos na minha vai. Não é todo dia que Pearl Jam mostra suas letras e acordes pruns 17 mil neguinhos na Pedreira.
O fato era inacreditável. A expectativa era enorme, e a cada acontecimento daquela quarta-feira, aumentava ainda mais. Levar o Rafa até o lugar e ver a fila longa sete horas e meia antes do show foi impactante. O trampo a tarde foi num ritmo acelerado e cheio. A corrida de carro para chegar o mais cedo possível deixou tudo ainda mais tenso.
Mas, a banda tocou. E neste instante eu finalmente acreditei.
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A seleção de músicas foi melhor que o pedido. A interpretação, viva e empolgante. Eddie Vadder de fato existe e não é fruto de nossa imaginação coletiva. Show de pular e pirar muito.
Enfim, aqui você lê e vê mais sobre o show.
E na quinta-feira seguinte minha perna queria me matar.
Ah, e pra entender o título, aparentemente eles foram no Caruso!
3 comentários:
Um comentários pros dois posts...
Cê é punk, mano? hehe... Concordo que Stoges foi foda, mas não sei explicar a sensação surreal do Pearl Jam. Ainda não caiu a ficha...
Sei lá, depois da semana passada espero que 2006 seja tão fantástico quanto 2005. Páreo duro.
Eu também estive lá. Foi muito bom, muito mágico.
Pulei o show inteiro, aliás, minhas pernas pulavam sozinha.
A energia do Pacaembú foi uma das manifestações humanas mais vibrantes que já vi.
Foi um sonho e por muito tempo ainda, não quero acordar!
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