Chego a Belluno. Ligo para o celular de Agostino e pego carona em seu Fiat Punto. E as semelhanças entre pessoas distantes por quilometros, decadas e geraçòes desaparecem.
Estou em casa.
Encontro uma pessoa numa vida tào semelhante a minha quanto impressionante. Um autor, um jogador, um apaixonado, um perdido, um italiano, um preso entre as pròprias ambiçoes e possibilidades, um Losso.
3 comentários:
Grande André! Curta muito ai. Mande meu abraço e da Thais para O Agostino, Franco, Nonna Elisa e para o primo Andrea. Abraço, Fabio
Tô acompanhando sua trajetória na medida do possível por aqui. Felicidades aí, amigo.
(Entro na faca no dia 8/11, depois de meses de espera. Que medo. Ainda bem que tenho um amigo que gosta de anestesia geral e me referendou tal procedimento.. rs).
Ola, legal, aproveite bem.
abraços
santiago
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